Você sabe identificar uma enxaqueca?!
- Reinaldo Silvestre
- 13 de abr. de 2021
- 2 min de leitura
Atualizado: 14 de abr. de 2021
No Brasil, estima-se que 30 milhões de pessoas tem enxaqueca. Esta doença assombra cerca de 15% da população mundial, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde)

O que é enxaqueca?!
A Enxaqueca é um distúrbio neurovascular incapacitante crônico, cuja principal caraterística, são as dores de cabeça intensas. Tende a ser mais comum em mulheres por conta das alterações hormonais decorrentes do ciclo menstrual. Mas também se apresenta com mais frequência em pessoas que enfrentam situações de muito stress e/ou em quem tem dificuldades pra dormir.
O diagnóstico correto pode ser feito por um clínico geral ou por um neurologista que solicita uma série de exames específicos.
Quais os principais sintomas da enxaqueca?!
Dor de cabeça muito intensa que em média dura 3 horas, mas em crises mais intensas, pode perdurar por dias;
A dor costuma ser intensa e latejante e normalmente predomina em lado da cabeça;
Causa alterações no sono e na alimentação;
Provoca tonturas;
Causa enjoos e vômitos;
As pessoas se tornam muito sensíveis à ruídos e à luz, quando em crise;
A visão pode-se tornar ofuscada ou apresentar manchas no campo de visão;
Costuma provocar também sensibilidade a certos cheiros como perfumes e cigarros;
Provoca dificuldade de concentração.
Quais as causas da Enxaqueca?
Fatores genéticos, o consumo de determinados alimentos, principalmente embutidos, queijos, chocolate, adoçantes com aspartame e a até mesmo café.
Transtornos de humor, como ansiedade e depressão, também podem frequentemente estar associados a um episódio de enxaqueca, além da falta ou excesso de sono, exposição prolongada ao sol, alteração de hormônios e tabagismo.
Todos estes fatores, podem desencadear crises de enxaqueca.
E o tratamento?!
O principal tratamento é a prevenção, com a adoção de medidas para evitar a manifestação das crises. Ele pode ser feito com medicamentos ou métodos não medicamentosos. As crises também podem ser combatidas com analgésicos de efeito rápido, reduzindo a dor.
Outro tratamento que funciona de forma 'adjuvante', ou seja, complementa os tratamentos convencionais, é a laserterapia na técnica ILIB.
O processo ILIB modula a sinalização redox na cadeia respiratória, por meio da estimulação de componentes mitocondriais, podendo induzir efeitos positivos na expressão de imunoglobulinas, interferons e interleucinas. Esta técnica tem vários efeitos analgésicos, espasmolíticos e sedativos. Saiba mais em nosso artigo sobre laserterapia e seus efeitos benéficos no organismo.
Fique atento aos sinais e procure auxilio de um profissional médico, para que o diagnóstico e o tratamento sem realizados de forma adequada.
Por: Reinaldo Silvestre
EQUIPE TrataDerma
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